Enquanto subia sentia um frio na coluna, mas uma sensação de querer ir, abrir um canal, uma estrada que se perdia ao longo da distância, porém havia muitos lugares diferentes e muitas estadias transitórias, não era o ar, nem o clima que lhe abastecia, mas um sentido diferente que se soltava na elevação eterna, onde havia comigo um magnetismo que puxava apenas pelo comando de 2 (duas) essências, a inteligência e a consciência, ambas afetas a fraternidade universal, que nessa ascensão e me abastecia de todo um bem estar, paz e harmonia. Era um canal de luz, que ia ultrapassando diversas fases em todas as cores e um pequeno brilho suave, com um silêncio indescritível, uma viagem para chegar a um determinado lugar que ia se tornando familiar. Conseguia ver seres livres que não havia como se comunicar mas telepaticamente, através de um entendimento intenso, vindo por energias de amor, conseguia alguns acolhimentos e descanso para a minha alma, e com uma inter relação de em clima de afinidade. Até que uma luz se aproximou, sincronizada da projeção da infinita escala, sem a prevalência de nenhuma aflição e nem mesmo de pensamentos, para uma tarefa confortante, de retirar a dor de muitas almas perdidas e sem destino e com apenas um toque, era pulverizado o local em tom de neblinas balsâmicas, gerando leveza a todo aquele sofrimento, que lhes dava a leveza necessária, para atraí-los pela sonda de impulsão a locais de refazimento, pois ali havia seres de luz, as chamadas consciências puras e que lhes recebia para o tratamento de recuperação, retirando todas as tormentas, todos as dores articulares, todas as dores das terminações nervosas, toda fadiga que sinalizava o seu físico, aborrecimentos, inconformidades, fome, ganâncias, dificuldades de expressão, tendências obscuras, que invadiam aquelas consciências tão grande era a necessidade de purificação.