Cidadania existencial
Comungam em silêncio, cresce na
prece no tom das palavras, vista por todos e a quem merece. Essa digna compreensão se manifesta de uma eterna confiança singular, avança como uma onda do mar. Formam correntes a contemplar, evolui no infinito amor, convive com prazer e fervor, faz questão de marcar a sua presença num gesto impar a contemplar. Segregam aptidões, eleva a imensidão com um toque sutil, num alvo a brilhar, são corações, consciências, que querem se encontrar e viver em paz. Retribuindo de uma forma singela, a arte de dividir, cada pensar, convergindo em palavras, atitudes e ações, em gestos e gratidões que fazem rimar. Ventos solúveis, passam pela nossa cabeça, carregam cores e sobre tons, que enchem a todos de gratidões. São essências do Universo, que chegam em cada coração, a cidade e cidadania existencial fraternal, que se une em beneficio do bem, pois não mais existe espaço, para os mega atores que querem nortear as influências pela prática distorcida da materialização descabida, do que de fato consiste em fazer ao bem coletivo, não existe um salário para essas tarefas, mas existe a boa forma de conduzir o nosso povo pela cidadania e união. Vitoriosos que somos em nossos entendimentos está muito além e em tudo que alguém pensou para levar vantagem, vai extrapolar sem nenhum amparo, a renuncia, por obras inacabadas, e por obras super faturadas, não irá nem mesmo passar perto de um povo que é digno pela sua própria característica, o histórico do marcar presença com a abertura dos portos que essa ação seja para todos, mas o que difere da independência ou morte é que o histórico dessa nação Universal, que todos nós reverenciamos o nosso amor e a nossa dignidade. E é pelas cores do verde ao amarelo, azul e branco, que pintamos o nosso pais, além das outras cores, como se fosse um arco íris, que nós nos envolvemos com tudo e com todos, que são brasileiros lutadores. Unidos venceremos a consciência expande, nessa visão para seguir em frente, fundamentando a nossa crítica, no querer mudar. Pedro Rombola Cidadania existencial 22 de Novembro de 2012 às 18:51
Pedro Rombola
Enviado por Pedro Rombola em 21/07/2018
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