Geito de viver
Viver mais
cultivar algo motivar. Dá-se um jeito, devagar e divagar. Saindo do peito ao amar. Não turbine o seu olhar sem defeito perfeito eleito. Velho jeito sem danar convite, convida mestre das mentiras pra adivinhar. Sofrida, querida do azul celeste, até a prece, celebra, e rejuvenesce, para o enrolado, ensolarado rei do nada, da cocada, que nada tem, simula como ninguém, o dom de coitado, senhor das agruras, no Sítio do Cipó que em tudo dá um nó... Pedro Rombola 14 de Outubro de 2013 ·
Pedro Rombola
Enviado por Pedro Rombola em 22/07/2018
Alterado em 13/08/2018 |