É essa vida, que nos dá liberdade e
trás com ela a vontade de fazer,
e assim aprendemos pela sobrevivência
a fazer, a executar, a perguntar,
a caminhar em frente, a ter flexibilidade,
a sentir felicidade, alegria, e a manifestar o nosso amor.
Observar que tudo vem de dentro,
alguém fala com a gente, não adianta
rebeldia, ou valentia mesmo que
tenhamos dificuldade, e dependemos uns dos outros.
A vida nos prega também algo sublime em nossa máxima
que é a responsabilidade,
não que tudo tem um preço, mas existe um sentido,
e uma razão.
A razão não é só viver, mas entender e aprender também sobre
tudo que temos e como vivemos.
Viver e ter responsabilidade não é sacrificar, mas
é adquirir forças para conduzir todas coisas que
vem até nós.
Estudar é aprender a entender, não é só fazer uma
conta de matemática, ou escrever linhas
temáticas,
mas saber seguir com a jornada diária, e colaborar
mutuamente a essa responsabilidade que é a liberdade,
libertadora, porque senão não aprenderemos.
A educação é um suporte uma base, porque não só a liberdade que precisamos da responsabilidade, se cada um de nós temos
um marca registrada, uma impressão digital,
temos um cronômetro, e o pensamento é a nossa
bulssula, por isso a nossa consistência não é só material
inanimado.
O pêndulo ou a balança são apenas recursos, quem conduz
pêndulo somos nós, e balança não é como um barco furado
que a água entra e precisa de um conserto.
A vida que se inicia pode ser ou não compulsória (obrigatória), se antes
havia dificuldades, alguém lhe deu um impulso para recomeçar,
nos tirando de algum lugar, para mostrar que existe sol, água, ar,
e estrelas a brilhar, e o ambiente que aí está, que é a nossa
casa para habitar, nessa realidade.
A medida que permanecemos neste ambiente,
como se fosse um rio, aprendemos a nadar,
a dirigir, a pescar, a esperar que alguém venha,
que em certos momentos precisamos ser ajudados, para
continuar a caminhar e entender como funciona
a nossa missão ... e que acima de tudo
precisamos da paz e do equilíbrio...
para seguir até o final de uma pequena jornada
que se reinicia,
aos desiguineos superiores ...

Pedro Rombola