O retorno da inquietude
É na harmonia que a quietude me traz de volta
a vontade e o ânimo... ao sentir pela virtude, que me alimenta, o suprir, a tristeza e o desânimo ... Não como estou, nem por onde passo ... mas examino a forma que me dá o compasso ... e no sentir percebo a paz, que não pelo descompasso. mas um alento que vem do ar ... por uma elevada onda da força do mar ... que no meu peito. toca e me faz emocionar ... tão bom é esse instante a contemplar ... E ao receber a energia vital ... que me faz respirar vem a alegria, além da água a tomar ... e ao me alinhar, tenho os alimentos dessa energia, que não me pode faltar, pois onde encontrar, o essencial que é ... o que me vem da própria natureza, sem o gosto do sal o que me resta é o vegetal e o mineral que me oferecem limpos, sem saber escolher no orgânico, e não de forma anímica, mas a química, que me anima, não é só pela saudade de estar, mas pela vontade de contemplar, o tão sublime amar, em todas as formas de realizar, mas se querem no físico materializar, é uma vontade sem pensar ... O que deixa a desejar são as baterias que precisam recarregar, sem chegar ao fim eu não deixo fracassar, se não manipulo, tenho a essência e não o trabalho em dobro, mas sigo os princípios do meu cosmo, se a ele pertenço, multiplico no ambiente a energia da vida, porque todos precisam desse alimento para navegar e subir rio acima ... Sem deixar rastos e feridas, em qualquer alma querida não preciso reparar o meu perispírito, machucado e sentido, se vejo pela ignorância alguém que quer interceder para curar pelo estalar dos olhos, numa ambição de ânsia mal amada, onde a conduta é desequilibrada, desconhecida de alguém quer ser um engenheiro de uma obra tão decaída, caída que nem olha de lado, quanto mais interno for, as profundezas do ego, ficará em sua direção o seu caminho sem sentir a necessidade de sua busca interna, o reparar nos irá gerar incômodos, principalmente achar que tem poder para retirar, energias de quem trabalha, tão tristeza sentirá cada vez mais o seu decaimento ... (insp..Pedro Rombola)
Pedro Rombola
Enviado por Pedro Rombola em 17/09/2018
Alterado em 18/10/2018 |