Desabafo ...

Um passo curto, muito curto, diante de momentos como esse, um silêncio sem direção, apenas fica esperando oportunidades, ao postar lindas lições de cordialidades o tempo todo, com os bravejos  das inconformidades.  As indiferenças, nos entristece e desfalece, talvez uma força que já estava sem vida, explica o resultado do desgaste, tão grande que muitas vezes sem necessidade e agora sem forças, para nada mais ter a dizer ou manifestar. Momento de não mais acusar, mas parar para pensar,  não afastar, ofuscar-se pessoas corajosas, esquecem de suas forças e persistências que sempre possuiu ao longa da nossa história, silenciando de forma grotesca. Até porque nos bastidores estão cheios de pessoas laboriosas, que se aquietam, em momentos que mais se necessita, está aí bem caracterizado as memórias de um passado recente, que no momento que mais silenciados, permaneceu na lembrança, pelo voto minerva da permanência pela continuidade, onde Renan coordenada a permanência do vice e depois e retirado sob protesto e mandos, coitado, e assim discute -se o voto de permanência pelo continuidade até os momentos atuais. Essa é a nossa postura tão fugaz, escondida por trás do clamar, o clamor do pátria amada, somos todos unidos pelo patriotismo do verde e amarelo, em um roda moinho, roda pião, mas que a coisa aqui está preta, mas disfarçamos, será que por trás da careta ou desilusão. Depois que tudo passa a novela volta com as mesmas cenas e os mesmos atores e apenas muda-se alguns cenários, e retira daqui o leva e troca, até aqui, até  sempre quem sabe, por um país melhor, e no Teatro da vida  troca-se o estilo da roupa mas continua tudo igual, os personagens robustos e singelos em seus papéis de coronéis de preservação, se mantém em união, tudo pelos juros, impostos e arrecadação, e assim se mantém o controle da inflação. Memórias póstumas da inteligência, da independência  ou morte  ...
(Pedro Rombola)