Me vi em minha paranoia ...
uma suposta egrégora ...
onde deixava sair a poeira
da triste brasa que me
queimava, sem saber
direito do que se
tratava...

A Mente calculada,
atrai o reverso ...
e assim as resposta vem de forma ...
Surpreendente,
com respostas quente, que só
achando graça tão grande
é a minha idiotice ...
a ponto de não mais ...
conseguir consertar,
por querer controlar tanto ...
se não damos conta
nem de nós mesmos,
o quando achamos que somos altamente
eficientes diante das demagogias
do dia a dia, acabamos achando graça
do escorrega mais não cai...
e o duro é que cai, e cai mesmo ...
Na busca de pé vem você,
que tira os pés, achando que
saiu de fininha, novamente
escorregou e caiu ...
fingiu ... fingiu ...
que olhava por trás de seus
óculos a tão estonteante vida
com quem vemos e pensamos
quantas besteira,
asneira,
nos plasmamos
mais uma vez,
até que um dia iremos achar o
uma saída,
sem ainda passar pela
porta estreita da
expiação, na vida ...
Que de tanto, lero, lero
o sotaque é o bolero, não virou
samba, mas ficou pendurado
de ponta cabeça, só pra ver
a cor do céu, um Universo sem
véu, mas ainda solta um
pozinho que rompe os
poros, da tão invisível
máscara, engomada,
pela vaselina, ou gel,
e pó, pó de arroz,
que virou alho poró,
se fez em sopa de caldo
como se fosse um salamargo,
ainda sobra a pimentinha,
a torrada e o arroz doce,
mas para finalizar aquele
cafezinho ...
para voltar a pensar,
o que nos falta mudar ...
que pode ser ou não,
um bem a se acalmar ...
Se for assim,
não mais se fará de vítima,
e pela ação gera
a vitimização, por sabe
o desespero, no coração
de todos que se preocupam
com você ...
Não faça, isso considere
aqueles que te querem,
reveja, os gestos e acolha
a todos, mesmo que
muita coisa lhe desespere
e com calma, tempero,
traga um sabor maior,
a você mesmo ...