Não vejo mais a barreira
Foi pela água que eu vi uma muralha ...
mas como flutuei não atrapalha, mas via como a água que passava ... Tão generosa que nem me prova, fazia naquela barreira apenas um arco que iluminava, era tão flexível ver a água que caminhava sem nenhuma trava, apenas passava, como uma luz que ali exalava, um cheiro no ar me avisava, caminhe como sempre nem que tudo seja difícil deixe fluir, o que nunca quis ver diante de tantas e tantas coisas que me atormentava, a barreira na água me mostrou, que a água me oxigenava, e depois eu subia, e o ar me soprava e mais uma vez o oxigênio, me contemplava a minha energia vital, Universal, limpa, que me preenche cada vez o que necessito, e no restabelecer me alimenta, sem qualquer mal, assim o mineral, o cristal se tudo é natural, alimenta sem fazer mal, é de graça, essa dádiva que acoberta, qualquer canseira, em nosso refazimento, que preenche e acalenta ...
Pedro Rombola
Enviado por Pedro Rombola em 07/10/2018
Alterado em 18/10/2018 |