Pedro Rombola

Sentimentos & Comportamentos

Textos

Amor próprio pode ser isento de confusão
Amor próprio pode ser isento de confusão

O amor próprio é intransponível, mas isso não pode tirar a nossa necessidade de conviver com as pessoas mediante a vida, caso contrário, pode-se tornar um tédio...
Por isso a maior força dessa detecção são os nossos compromissos e experiências em cada instante, pois o amor próprio e o maior agente das nossas relações e respostas ano nosso afeto.
O que não impede de termos momentos próprios e individuais, que o nosso ser necessita.
A questão é o nosso descontrole e não tanto a nossa individualidade, mas nos manter, relaxados e compensados para os nossos desgastes, mas que haja recursos internos próprios  a nossa recuperação e recomposição, tudo depende que como procedemos em nossos dias, mediante  as instabilidades e como respondemos a todas elas ...
Quando ultrapassamos o nosso tempo presencial nas diversas situações nós ficamos estressados tão grande é a quantidade de compromissos, e nem por isso nós vamos nos levar a anular e só ficarmos intocáveis ou isolados, e é dessa forma que criarmos algumas condições mediante ao aperfeiçoamento das relações, em nosso ambiente com pessoas, procurando nos conhecer mais para administrar melhor as nossas próprias energias vitais.
Mas não só isso são as nossas causas, por também múltiplas e emboladas, mediante aos contextos, nesse caso auto-conhecimento e interação com as energias e o ambiente múltiplo dimensional, é nos dão parâmetros, que são os corpus sutis do somo, metalssoma, psicossoma e energossoma, onde através do holossoma, facilitamos na prática o uso dos veículos de manifestação da consciência, por isso aprender a reconhecer esses veículos internos, nos possibilita uma maior controle, inclusive sendo feito com a maior naturalidade. A multidimensional envolve:

-O nosso próximo, nas suas diversas situações;
-Nas mudanças de prioridades;
-Nos imprevistos;
-Por uma voz que nos chama;
-Por uma dor que nos ocorre;
-Por uma angústia que surge;
-Pelas nossas incredulidades;
-Pelos nossos traumas;
-Pelas as nossas carências;
-Pelas nossas preocupações;
-Pelos os desvios infundados, não só nosso,
mas do nosso próximo;

-Pelos temporais, ventos e chuvas, e os acidentes, ocasionais e fora do nosso controle;
-Pelos os socorros;
-Por a aqueles que tocam a nossa porta, por um alimento, para com sua fome;

Mas nós queremos colocar um fim, no interminável;

-São as reuniões ou diálogos em trabalho e em nossa casa;
-São as discussões, sobre acertos, sobre o certo ou errado, os deveres, os comprometimentos
e/ou obrigações;

-Mas o nosso querer sai um pouco para respirar, esses são os nossos avisos internos, do nosso próximo que é o invisível, que nos sinaliza naquilo que  necessitamos e quer se manifestar por alguma coisa, mas também os nossos anjos que nos cuidam e nos dão os seus avisos de proteção;
-Essas são nossas próprias proteções que mexe com a gente e nos deixam inquietos;
Temos sim ao direito humano do silêncio e do descanso,  mas isso não quer dizer alienação, se temos na consciência, que mesmo assim, nada cobramos e nada e ainda fazemos como brincadeira ou descontração, porque sabemos do nosso corpo mole e da os nossos desvios, onde a desculpa é a alma do negócio, se ainda caímos em contradições, e até ainda prezamos em nossa mente por uma história sinistra, que nada substitui o que nos chama a atenção, para uma grande trama, ou drama, seja uma novela, o noticiário, um filme, e assim passamos as horas, em nossa higiene de refazimento geralmente em casa,  tomando sempre o cuidado, se quanto mais nos afastamos, maiores serão os nossos questionamentos, por uma mente inquieta e muitas vezes cheias de frustrações ... que não se apaga, apenas com o desenrolar daquela criança lá de atrás que não foi feliz, e no desenrolar do infantil, vamos ao conhecimento de nossas aberturas. E assim, abrimos o nosso laboratório mental, físico e espiritual indo em busca de algo mais importante que é a nossa razão de ser, e qual o sentido de nossa vida, se algo me basta quando não é comer, até exageradamente, ao apreciar aquilo que desejamos e que ninguém possa saber, haja visto a nossa imagem interna preservada, tão honrada com exemplos de saúde e bem estar ao mesmo tempo, mas tão torta que nem sempre conseguimos comungar conosco mesmo ...
Afinal não vamos desistir, porque o princípio do fim é o começo, e é nossa voz do nosso próprio silêncio, que muitas vezes nos traça o recomeço dessa longa caminhada, talvez não alcançamos mais, nem o princípio dessa caminhada atual. E mas ainda nos resta, os bens, os veículos, os barcos com os seus potentes motores, que nos joga o vento nos rosto, para os diversos olhares, diante de todo esse alvoroço, que cresce cada vez mais ...
Refletimos nessa viagem para ancorar, sobre a natureza, e permanecer nas sombras das árvores, para apreciar do próprio fruto colhido no pé daquela planta tão saborosa e que nunca me trará o desprazer, onde as abelhas nos dão o mel puro que jamais iremos encontrar tão fácil como é, pois elas produzem os alimentos com uma tecnologia natural indescritível, assim como dos ovos das nossas galinhas, que os põe com carinho, vindos da própria terra, e realçando o sabor tão grande, onde ainda nos deparamos com muitas coisas simples, as frutas, os legumes, o verde que nos preenche os nossos olhos com um colorido especial, além do ar que nos oxigena, a água que nos sacia, o sol que nos aquece, a chuva que nos dá banhos, com aqueles pingos tão cristalinos, que em tudo nos refresca e nos deixa a nossa alma se sentir bem melhor, sem contar com os nossos sonhos, e sentir na pele o sereno da madrugada, o brilho dos astros e das estrelas que contemplam o nosso Universo. Sublime somos nós, pela nossa liberdade de nascer e viver e nos sentirmos gratos em nossas felicidades, mesmo não sabendo direito o que venha ser felicidade, que está no ato de amamentar, doar, pela luz do nosso trabalho, e assim conseguiremos unir todos os pontos para nos fazer crescer, se viemos de uma atração magnética entre o óculo e o espermatozoide, a biologia ainda não conseguiu explicar como isso ocorre, e na maturação do tempo útero, saímos pelas mão de luz de quem nos acolhe, que são os nossos médicos, como meros trabalhadores, talvez médiuns médicos ou médicos futuros médiuns, onde tudo pela medicina da alma, começa pelo sofro da vida vindas pelo Fluído Cósmico Universal e chegando até nós trazendo um clarão, do oxigênio onde reagimos com primeiro choro, essa é luz celeste que vem até nós naquele local, onde somos amparado pelos instrumentos de interação entre todos, nessa vida tão sublime que muitas vezes não entendemos, pelos anestésicos anímicos e no ritmo dos compromissos é que esperamos os resultados, que somente pela percepção, sintonia, paz e harmonia, conseguimos adentrar a verdadeira essência do amor.
Aos nossos queridos irmãos, médicos do físico que diretamente se perfaz pela alma sublime que nos envolve, pois uma alma cuida de outra alma, é não tem jeito é assim que a natureza funciona ...
Pense nisso meus queridos doutores e amigos, afinal essa jornada é indescritível para explicar toda a história que nos envolve e que assim seja ...
Muita Paz e Luz !!!
NB.: As vezes a carta pode atrasar o desviar, mas ela sempre chega no local, é para chegar, porque as almas se comunga em todo o Universo, onde houver uma ou mais comunicações, com o mesmo o teor, se configura o caráter a revelação da verdade divina, onde o sopro da vida é para vida e vida é viver, e acima poder ser e não poder ter ...
(por inspiração espiritual  Pedro Rombola)


Pedro Rombola
Enviado por Pedro Rombola em 26/11/2018
Alterado em 28/11/2018


Comentários

Site do Escritor criado por Recanto das Letras