Tempo 1 - Não existe bondade sem compreensão, nem sempre uma pessoa tem razão, mesmo assim, a compreensão não se baseia somente naquilo ouvimos, mas no que se passa com a pessoa, seus problemas e seus sentimentos. Pois a bondade não nos fere, e dá um passo a mais em uma possível solução.
Tempo 2- E nós com as palavras, expressa algo material, como um presente, uma recordação é uma forma de expressar, mas em tudo a expressão, na bondade e na compreensão, é como: pensamos, sentimos, agimos, e em nosso modo de ser expressamos. Onde o nosso olhar, o nosso semblante, a nossa presença, reflete naquele local, ou ambiente pela nossa presença individual, e assim expressamos por nós mesmo, a nossa compaixão, para aqueles mais atentos, que por si só irão entender esse fluir naturalmente ...
Tempo 3 - Maravilhoso são os tempos que nos mostram essa
dádiva, bondade por si, nos mostra algo que nem sempre
se revela na expressão, pela voz, pelo movimento, pelo semblante ou
pelo olhar, ou pelas mãos, nem todos entendem por que "acham" no agir pela obrigação, mas é a presença, o magnetismo presente que realça essa dádiva, não tanto o gesto, mas pelo simples ato de fazer, de resolver, sem grandes complexidades mas pelo ato em si, realça a facilidade, a normalidade, não vemos um clima de sobrecarga que ressoa, por um respirar pesado, como se estivesse carregando fardo, fardo esse, das obrigações do ter que fazer de um sofrimentos eterno e até mesmo por um olhar pensativo e duvidoso. Mas agora o que se vê é pela divina presença, pela glória e pela paz, apenas nos sentimentos ressoam a rapidez de raciocínio de uma presença especial, de uma força inexplicável, que se comunga diante de nós. Hoje talvez a voz que ressoa os sentimentos nos deixa exalar, o que vem de dentro, que também faz parte do suplemento, sútil, nessa calmante brisa, se tudo ocorre em todas as oportunidades, as essências permeiam na leveza sublime, e nos deixa em harmonia, nos eleva e nos acalma...